sexta-feira, junho 30, 2006

Sobre o destino, frio e amizades insólitas

Para encontrarmos uma pessoa durante nossa vida, precisamos de um conjunto de muitas e muitas condições pra isso acontecer. É preciso estar no lugar certo, na hora certa, no dia certo...
E ainda torcer para que vocês achem algum motivo para criar alguma afinidade automática (de aparências) e, por fim, se conhecerem.

Por isso, acho que todos que passam em nossa vida, passam por alguma razão. Não somente no sentido lírico da coisa, não me refiro a amor (até porque tenho uma outra teoria sobre esse assunto)... é um universo bem mais amplo. Talvez nunca descobriremos a razão pela qual tal pessoa conviveu com a gente por anos, ou mesmo por alguns meses... mas que houve uma, houve. Nossa percepção que não captou.

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Frio é bom.
O tempo frio traz pra mim um ar de limpeza. Tudo e todos me parecem limpos. Não consigo ver sujeira no frio.
É no frio que nós colocamos nossas melhores roupas, tomamos banhos mais demorados, ficamos mais dispostos pra tudo. Nem comparar com aquele calor em que a pressão das pessoas caem e ficam todos jogados por aí. Frio (também) me faz feliz.

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Acabaram-se minhas provas.
Prova pra mim é sempre algo complicado. Não que eu me preocupe com elas, eu dou uma lida na matéria e pronto. Nunca eu fui daqueles que ficam decorando apostilas, fazem mil perguntas pros amigos 5 minutos antes da prova e esse tipo de coisa. Deus me livre ser assim.
Eu repasso os tópicos principais, tento entender os conceitos da matéria e pronto.
Só que, no dia da prova, meu mantra é: "Preciso estudar, preciso estudar, preciso estudar..."
Isso fica ecoando na minha cabeça da hora que eu acordo até a hora em que eu pego a prova na mão. Eu não sei sentar, estudar e terminar alí.
Eu estudo um pouco de manhã, um pouco de tarde, um pouco durante o banho, um pouco no almoço, um pouco no caminho pra faculdade... e por aí vai.
Aí, quando recebo a prova, minha primeira impressão é sempre de que não sei nada. Mas aí, vou lendo, lembrando, enrolando... e dá certo. Pensando bem, usarei uma frase da minha mãe: "Via as provas como minhas amigas".
Acho que sentirei falta das minhas amigas.

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Notas:

1) A vinda da Madonna ao Brasil não é mais certa. Este blog está de luto.
2) Comecei a trabalhar como jornalista... isso não é o máximo? =)
3) Será que a seleção perde pra França? Meu lado Pai Dinah diz que... hmm, deixa pra lá.

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C'est la vie!

segunda-feira, junho 26, 2006

Na dúvida, siga em frente sem frituras

Novos dogmas da minha vida:


1. Abrir espaço para a qualidade de vida na rotina diária: Não deixe para depois de amanhã a melhora que pode-se produzir e estabelece hoje. A qualidade de vida é uma planta que nós temos que regar todos os dias. (Que metáfora ótima!)

2. Dar folga para o estômago: Seu estômago é um dos seus amigos mais importantes. Não se empanturre. Dê descanso ao estômago. Coma para alimentar-se. Não se intoxique.

3. Restringir as frituras: Se você não resiste a uma fritura de vez em quando, faça com que isto seja apenas uma exceção, e use somente óleos leves, que ajudam a controlar o colesterol. É melhor tentar viver sem frituras.


Eis os 3 simples passos para uma vida melhor.
A vida sem frituras, principalmente, é o melhor dos benefícios. O corpo inteiro é beneficiado, da pele ao coração.

No sábado eu já resistí a um delicioso pastel de palmito e a uma fogazza de 4 queijos.

Vamos lá, amigos! Libertem-se do óleo que intoxica nossas vidas.

(Agora este blog agora também apresenta informações nutricionais para uma vida melhor. Conte aos seus amigos.)

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Por que a Rede Globo pensa que a copa do mundo é um de seus eventos exclusivos e vêem os jogadores como seus artistas contratados?

Estão fazendo daquilo o Big Brother 6 - edição futebolística

Enfim.

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Hey Mr. DJ, put the record on...

Madonna no Brasil, em outubro. Confirmado e oficial. Ahhhh!
Já estou na fila pra comprar ingresso, já estou na fila do Morumbi pra ver esse show lá na frente.

Mais um grande show pro meu currículo showlístico de vida.

quinta-feira, junho 22, 2006

Consumir também me faz feliz

Eu sou a típica pessoa que não pode ter um real na mão que já tem mil formas planejadas para gastá-lo.
Seja num saquinho de pipoca (salgada e com ajinomoto, é claro), seja em balas de goma... o importante por aqui é gastar. Sempre compro além das minhas possibilidades ($).
Essa semana abrí minha conta no banco e já tô pensando no que comprar com o limite do cheque especial.

- Senhor Gabriel, você gostaria de estar adquirindo o cheque especial? não tem burocracia, vou estar aprovando seu limite na hora
- Ah, quero sim... (pulando de alegria, apesar do idioma gerundês das atendentes me deixar extremamente irritado)

Imaginem eu com um cartão de crédito na mão?

Benza Deus!

Acho que preciso de tratamento. Mas esperarei minha amiga se formar em psicologia pra não precisar pagar a consulta (e já vou pensando o que farei com esse dinheiro economizado).

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Já que comecei a falar de psicologia (novamente), preciso dizer que essa semana eu peguei um livro-bíblia pra ler nas férias.
Chama-se A Interpretação Dos Sonhos, de S. Freud.
Nem sei por onde começo, acho que preciso de um dicionário de psicologia. Mas, enfim, é alguma coisa interessante pra ler no meu tempo livre. Dessa vez não lerei Sidney Sheldon e nem A Hora Da Estrela pela enésima vez. Que progresso!

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Essa semana eu tinha que escrever um plano de texto numa prova da faculdade. Escreví sobre "A cena de rock Londrina na década de 60". Minha intenção era falar sobre Beatles/Stones, só que, enquanto delimitava o assunto, lembrei que Beatles eram de Liverpool (óbvio). Tarde demais para mudar o tema.
Aí falei de Pink Floyd e Rolling Stones mesmo. "A influência desses grupos na vida de milhares de jovens ao redor do mundo até os dias de hoje é imensa. Suas mensagems ultrapassaram as músicas e transformaram-se em estilo de vida".

Convenço qualquer um a curtir rock'n'roll.

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Descobrí por que as pessoas são assim: são os hormônios.

segunda-feira, junho 19, 2006

Viver é melhor que sonhar (Como já dizia Elis Regina)

Semanas começando me assustam. Não sei por que, mas me assustam. Não sabemos o que vem pela frente.
Claro que devo levar em conta que as semanas pra mim são formadas por terça, quarta e sexta... segundas e quintas passam tão rápido que eu nem as vejo passando.
E lá vamos nós recomeçando, tudo de novo... mas, enfim... essa é a graça de estar vivo.

Logo vem julho e eu vou estar aqui reclamando que fico a toa o dia inteiro, já que virão as férias da faculdade e do colégio no qual eu sou english teacher. Podem esperar.

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Sexta fui cortar o cabelo. Só que aí, pensei bem... vou mudar o corte.
Agora estou exercitando minha paciência ao deixar meu cabelo crescer.
Já estou a ponto de pegar uma daquelas máquinas de cortar *zmmm* e raspar tudo, mas não vou fazer isso. Não vou!
Por mais tentação que eu passe, por mais difíceis que possam ser os meses que se seguem... eu não vou desistir, sou brasileiro.
Passarei o verão com um visual diferente, isso não é bom?

E haja força de vontade.

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Momento non-sense que ninguém irá entender nada, mas só pra deixar registrado

Tem horas em que nós temos que entrar no jogo das pessoas, por questão de, hmm... boa convivência com o mundo. É pra ser dissimulado? sou ótimo nisso. É pra fingir? ninguém faz isso melhor que eu. Tudo em nome da paz e harmonia.

Eu sou um milhão de pessoas diferentes de um dia para o outro * referência incedental: Bittersweet Symphony, The Verve

Criemos todos um personagem, meus amigos! o mundo será bem melhor... vivemos num grande teatro, não? Haja burrice.

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Por que as pessoas são assim?

quinta-feira, junho 15, 2006

E soy rebelde...

Essa semana uma aluna de 1ª série da minha mãe me pediu um autógrafo. Disse que eu pareço não sei quem do Rebelde, aquela novelinha mexicana que invadiu nossos lares recentemente; que faz as crianças quererem falar espanhol e instiga as menininhas a usarem minisaias (ops, micro-saias) vermelhas com gravatas.

Aí, obviamente, eu disse que não assinaria nada porque eu não faço parte daquilo. E a menina ficou triste... todo dia ia pedir pra minha mãe meu autógrafo... e aí eu assinei um papel pra ela. Me sentí o próprio Júnior irmão da Sandy. E a menininha ficou tão contente, mas tão... nem eu tirando foto ao lado de Jon Bon Jovi ficaria tão feliz. Enfim, fiz minha boa ação do dia. E ainda senti o gosto da fama a la mexicana. Benza Deus.

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Provas, provas, adoro provas. Descobrí que dá pra fazer provas numa boa somente usando a lógica e o bom-senso. "Cite uma mudança na imprensa após a revolução industrial" - não fazia nem idéia. E isso valia um ponto, um ponto inteiro... que coisa de valor! não podia deixar em branco. Então, fui pela lógica... revolução industrial = aumento da produção = aumento no volume de publicações.
E não é que acertei? Conferí no caderno, era isso mesmo. O resto dessa prova foi indo no mesmo estilo, só indo pelos meus conhecimentos arquivados de épocas remotas.

Adoro uma lógica, deveria estar fazendo faculdade de matemática com especialização em álgebra e trigonometria. Benza Deus.

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Por que as pessoas são assim?

domingo, junho 11, 2006

Carboidratos me fazem feliz

Domingos sem sol me alegram por natureza. Geralmente eu deito na minha cama e fico olhando a janela, aquele céu nublado... adoro fazer isso.

Hoje foi diferente, não fiz isso, mas tive um ótimo domingo nublado no parque do Ibirapuera (por sinal, um dos lugares que eu mais gosto de ir). Estou ficando ótimo na bike, até pareço um rapaz esportista. Já consigo desviar das pessoas com uma destreza... (Thiago não pode dizer o mesmo)

Depois de muito pedalar, fomos dar uma volta na Av. Paulista (por sinal, outro dos lugares que eu mais gosto de ir). Só pro dia não ser totalmente atípico, terminamos pedindo números 4 e 8 no Mc Donald's da Paulista. Símbolos-mor do carboidrato que tanto faz mal ao corpo. Andamos, andamos e sempre terminamos com a bandeja do Mc na mão. Homens previsíveis e não muito saudáveis, porém felizes.

E essa semana começam minhas provas semestrais.
Estou tranqüilo, mas existem pessoas que tem talento pra me deixar nervoso antes de provas.

Porém essa semana ninguém tira minha paz de espírito, estou num momento super zen; sinto-me meditando no Tibet.

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Ops, meia-noite tá chegando, já é quase segunda-feira. Hora de voltar pro porão, gato borralheiro.

sexta-feira, junho 09, 2006

Repressões e condolências

Conversando com uma amiga estudante de psicologia, descobrí que realmente sonhos são desejos reprimidos.

Sempre ouvimos isso ao longo de nossas vidas, mas ouvir de quem estuda o assunto é diferente.

Analisando meus últimos sonhos, isso faz muito sentido. E fiquem ligados... as vezes nosso subconsciente nos apresenta desejos que nem tínhamos nos dado conta que existiam.

Mas atualmente só tenho sonhado com coisas inúteis. O que dizer do meu sonho de hoje, no qual eu voltava pra minha casa antiga? Deus me livre voltar pra lá. Acho que não sei sonhar.

Porém, Freud e a psicologia não explicam tudo. E quando a gente sonha com um monstro nos devorando vivo?

Mistérios da vida.

(Obs: Me comoví com todas as mensagem de apoio recebidas em relação ao meu possível ingresso na carreira militar. Entre "se ferrou" e "bem-feito", achei o que precisava para seguir em frente. Obrigado, amigos! sei que há muito amor implícito aí. Reprimido, mas há.)

terça-feira, junho 06, 2006

Nas obrigações militares (parte I)

Acordo às 5h30 da manhã. Chego na junta militar às 6h30, meia hora antes da junta abrir.
Encontro uma fila que dava voltas no quarteirão. Nem no show do U2 tinha enfrentado uma coisa dessas.

O que leva uma pessoa a madrugar na fila do alistamento militar?

Enfim.

Fiquei lá, de pé, por uma hora e meia. Enquanto isso, fui fazendo esse post mentalmente. Encarava aquilo como se estivesse na fila de um show dos Rolling Stones e a qualquer momento veria Mick Jagger saindo de trás do poste cantando Jumping Jack Flash.

Aí chegou a minha vez de entrar.

Entramos num grupo de 90 pessoas. Esperei mais uns 15 minutos e o pessoal de lá começou a decidir nossa vida.

Vem o tenente e começa a ler uma lista:

Gabriel Silva - Dispensando por excesso de contingência
Gabriel de Oliveira - Dispensando por excesso de contingência
Gabriel não sei do que - Dispensando por excesso de contingência

(...)

Gabriel Valente - Convocado para a segunda etapa do alistamento. Comparecer aqui novamente no dia 14 de julho, no mesmo horário.

Então lá vou eu novamente dia 14. Imaginem a minha cara de felicidade ao ouvir isso!
Mas Deus quis assim; amém.

Mas dessa vez, irei de mala, cuia e um bom livro pra ler. O tédio das filas não me pegarão mais.

Não contavam com a minha astúcia.

domingo, junho 04, 2006

I Wish I Was A Punk Rocker (With Flowers In My Head)

Ah, eu queria ser um roqueiro punk com flores em minha cabeça. Em 1977 e 1969, a revolução estava no ar. Mas eu nascí muito tarde, num mundo que não se importa.

Quando o chefe de estado não tocava guitarra, quando nem todo mundo dirigia um carro, quando a música realmente importava e o rádio era rei, quando os contadores não tinham o controle e a mídia não podia comprar sua alma; os computadores ainda eram assustadores e nós não sabíamos de tudo.

Quando os popstars remanesciam como mitos e a ignorância podia continuar a ser uma alegria, quando Deus salvou a rainha e ela tinha um tom mais claro de palidez, quando meu pai e minha mãe eram adolescentes e a anarquia continuava como um sonho; o único jeito de se manter em contato era com uma carta no correio.

Quando as lojas de discos eram no topo e os discos de vinil eram tudo o eles tinham no estoque, quando o viaduto com destino a super informação estava flutuando fora do espaço, quando as crianças vestiam ítens velhos e descartados e brincavam aos pontapés; os jogadores de futebol ainda tinham cabelos compridos e rostos sujos.

Ah, eu queria ser um roqueiro punk com flores em minha cabeça. Em 1977 e 1969, a revolução estava no ar. Mas eu nascí muito tarde, num mundo que não se importa.

Oh I wish I was a punk rocker with flowers in my head.


(Obs: Minha tradução literal da música de Sandi Thom, roqueira inglesa; uma das canções candidatas a hit do ano no Reino Unido)


sexta-feira, junho 02, 2006

Campanha para um mundo melhor

("And in a few minutes, Bon Jovi live, only in the BBC Radio 2. They will play several classic and new songs, exclusively here." Ok, vamos esperar - programa para gravar áudio em stream: ready)

Tomar um ônibus em São Paulo, no centro da cidade, pode ser uma experiência traumatizante.
Eis que eu, após passar uma tarde inteira fazendo dinâmicas e testes de seleção numa empresa, me arrisco a tomar um ônibus no Terminal Parque D. Pedro. Às 17h30. Ha-ha-ha!

No letreiro dos ônibus, deveria vir escrito uma lei primordial da física: "DOIS CORPOS NÃO OCUPAM O MESMO LUGAR NO MESMO ESPAÇO". Até eu que nunca soube o que significa curva tangencial sei disso.

Entrou uma mulher no ônibus. Depois de alguns minutos, entra seu filho. Ela tava no fundo do ônibus, ele na frente. E não é que ele quis ficar ao lado da mamãe e quase pisou na cabeça de todos pra conseguir essa proeza? Em tempo: Ele devia ter o dobro do meu peso e uns 20 e poucos anos.

("BBC, Raaadio Twooo" - Já ouvi Beyoncé, Keane, Franz Ferdinand, Paula Abdul e nada do Bon Jovi ao vivo e exclusivo)

E o ônibus lá, parado no terminal, esperando pra sair. E iam entrando passageiros sem parar, mesmo com pessoas quase dependuradas na janela. Aonde foi parar o bom-senso das pessoas? E eu lá... sendo pisado, empurrado, amassado. Depois de 30 minutos, chego em casa. Eu sobreviví! Sou um sobrevivente.

(Gloria Estefan ainda existe! BBC Radio 2 a desenterrou das profundezas nessa manhã. E agora, Paul McCartney canta: "Get baaack, get baaack..." E meu super audio stream recorder continua esperando para ser usado pela primeira vez. AHHH! - gravando -)

Quando Virginia Wolf escreveu a célebre frase "Viver é muito perigoso, mesmo que apenas por um dia", ela provavelmente se inspirou numa visão profética de um ônibus cheio em São Paulo.

Por isso, volto a dizer: vamos fazer uma campanha pela divulgação das leis de física nos ônibus.

Teremos um mundo melhor.



Depois do começo...

Começar um blog é algo um pouco difícil. Não que eu seja blogueiro de primeira viagem, postava num blog antigo a dois anos e meio... só que cansei dele. Era muito "diário da minha vida". Agora decidí mudar, então, mudemos. Mudei hoje.

Dedico esse post inicial a todos aqueles que não tem medo de mudar.
Ê coisa clichê, meu Deus!

É melhor eu ficar aqui com frio e deixar pra postar depois.