O natal se aproxima. Com o verde e vermelho, lembro do ano que passou, do que foi feito, do passado que se acumulou - passado que não posso mais mudar . Pessoas que entraram e saíram; pessoas que moldaram o meu desejo num dos anos mais atípicos da minha vida. Foi um ano de pessoas.
Causei algumas explosões numas vidas, fui a diversão de outras. A poeira ainda se acumula sob os olhos, não posso negar, porém a possibilidade de um começo em branco no próximo ano é sempre tão sedutora quanto os divertidos (ou não) episódios desse meu 2007.
Na verdade, pouca coisa nesse ano foi pra valer. Foi tempo de imediatismos.
Tudo muito intenso, rápido, condicional, frágil... efêmero.
Algumas lições, como sempre, vão para minha caixinha de vida; outras, tentarei despejar em algum canto obscuro da memória. Não vou conseguir esquecê-las, sei disso, mas dá pra anestesiar. Sempre dá.
De qualquer forma, a conclusão é que em 2007 eu vivi. Vivi demais.
E você?
Causei algumas explosões numas vidas, fui a diversão de outras. A poeira ainda se acumula sob os olhos, não posso negar, porém a possibilidade de um começo em branco no próximo ano é sempre tão sedutora quanto os divertidos (ou não) episódios desse meu 2007.
Na verdade, pouca coisa nesse ano foi pra valer. Foi tempo de imediatismos.
Tudo muito intenso, rápido, condicional, frágil... efêmero.
Algumas lições, como sempre, vão para minha caixinha de vida; outras, tentarei despejar em algum canto obscuro da memória. Não vou conseguir esquecê-las, sei disso, mas dá pra anestesiar. Sempre dá.
De qualquer forma, a conclusão é que em 2007 eu vivi. Vivi demais.
E você?